III TORNEIO ORLANDO DUARTE : RESULTADOS
FASE DE GRUPOS
17H50
15 BOAVISTA F.C vs CASA BENFICA SESIMBRA 0
15 BOAVISTA F.C vs CASA BENFICA SESIMBRA 0
O Boavista, no âmbito do III Torneio Orlando Duarte, defrontou Casa do Benfica de Sesimbra, no quarto e último jogo do primeiro dia de torneio.
O aquecimento, que decorreu numa sala de apoio ao pavilhão, consistiu em diversos exercícios de corrida, activação geral do corpo, exercícios com bola, remates e alongamentos.
Dado que o jogo anterior apenas terminou às 19h09, as duas equipas entraram em campo às 19h11, realizando alguns exercícios com bola, nomeadamente o ensaio de alguns remates à baliza.
Às 19h15, as equipas apresentaram-se ao público, sob os aplausos da assistência, após o que cumprimentaram os adversários e, no caso dos jogadores axadrezados, ofereceram pequenas lembranças, seguindo-se o grito de guerra. Assim sendo, às 19h15 o árbitro apitou para o início do jogo, tendo sido o Boavista a dar o pontapé de saída.
O jogo começou com um ataque do Boavista, que, pela intensidade, poderia ser considerado como um aviso daquilo que se seguiria. Com dois minutos de jogo a Casa do Benfica ainda não tinha conseguido sair da sua zona defensiva e, nessa mesma altura, o Boavista, numa jogada de insistência, marcou o primeiro golo da partida.
Logo de seguida, em lances sucessivos, os axadrezados marcaram mais dois golos, em jogadas simples, mas de extrema eficácia, pelo que, com quatro minutos de jogo, já o Boavista vencia por 3-0.
Aos 4’, num remate do lado esquerdo da ofensiva boavisteira, a meio da área, a bola entrou pela quarta vez na baliza encarnada. Na resposta, a Casa do Benfica rematou pela primeira vez à baliza axadrezada, de longe e sem oferecer qualquer perigo para os boavisteiros.
Após estes quatro golos, a partida conheceu uma fase de algumas jogadas construídas no meio campo, ainda que a Casa do Benfica não saísse da sua área.
Numa jogada no interior da área, o Boavista marcou o quinto golo num belíssimo remate.
A fechar a primeira parte, num remate da esquerda, perto do limite da grande área, a rede encarnada balançou pela sexta vez no jogo.
A segunda parte iniciou-se com a Casa do Benfica a sair a jogar, ainda que a posse de bola não fosse sua por muito tempo. Em oposição, podia ver-se um Boavista a trocar a bola entre si frequentemente, construindo jogadas de ataque. Alias, o sétimo golo do Boavista surge precisamente de uma jogada de ataque muitíssimo bem construída.
Após o sétimo golo, o Boavista, em diversos ataques sucessivos, ainda atirou uma bola ao poste, marcando ainda o oitavo golo, num remate à meia volta dentro da área.
Os golos que se seguiram foram tão parecidos que poderiam ter sido copiados a papel químico. O nono golo axadrezado surge de uma jogada combinada, um passe para a esquerda, remate de fora da área e golo, sendo que o décimo, logo na jogada seguinte, foi em tudo igual ao anterior. Numa jogada também semelhante, mas pelo lado direito da ofensiva axadrezada, o Boavista marcou mais um golo, elevando a contagem para 11-0.
Na reposição da bola em jogo, após o golo, os axadrezados recuperam de imediato a bola, o jogador avança pelo centro e remata, em chapéu, da esquerda, acrescentando mais um golo à já grande conta do Boavista.
Na jogada seguinte, um belíssimo remate à entrada da área torna-se em mais um golo axadrezado, ao qual se sucederam dois ataques perigosos dos boavisteiros sem conseguirem concretizar e um forte remate ao lado do alvo pretendido.
Logo de seguida, um passe da esquerda para o centro, dentro da área, acaba num remate que se transforma em mais um golo e, na jogada seguinte, com um fortíssimo remate frontal de fora da área, o Boavista marca o último golo, que fechou a contagem nos 15-0.
Antes do apito final do árbitro, ainda houve tempo para enviar uma bola ao poste, numa jogada pela esquerda, em que a bola passa por toda a defensiva encarnada e é rematada, do lado direito e já junto à baliza, mas a pontaria sai errada e ela embate no poste, saindo do terreno de jogo.
Apesar do resultado não mais ser alterado, o jogo não fica concluído sem mais uma série de ataques sucessivos dos axadrezados, que não resultam em golo. No momento em o árbitro apita para o final da partida, o jogo encontrava-se, mais uma vez, num ataque dos boavisteiros, que não resultou em golo.
Este foi um fantástico jogo do Boavista, que foi indiscutivelmente superior à Casa do Benfica, que se mostrou um adversário permeável, apático, incapaz de trocar a bola e sequer de defender a sua baliza.
Os axadrezados, por seu lado, rubricaram uma excelente exibição, com uma vitória, no mínimo, convincente. Com mais esta vitória, e somando-a às três anteriores, obtém-se um saldo extremamente positivo de quatro vitórias em quatro jogos, o que vale ao Boavista o direito de disputar a final do torneio com o Freixieiro, numa reedição das duas últimas finais deste torneio, que têm sempre oposto estas duas equipas.
«O jogo correu-me bem, ganhamos 15-0 ao Benfica, marquei golos, três ou quatro, e fiz o que o treinador me mandou. Para amanhã, espero bem uma vitória, quero ser campeão neste torneio e levar a taça para casa. As duas, pelo menos uma para mim e uma para o Boavista.»
(João Pedro – Jogador Boavista Futebol Clube)
«O que eu achei do jogo é que o jogo foi interessante, com muita colectividade, assim é que se fazem jogos bons, com passe de bola, nada de individualistas, isso é que é um jogo.»
(Hugo Carviçais – Jogador Boavista Futebol Clube)
«Foi um jogo praticamente sem história devido à superioridade do Boavista. Os miúdos do Benfica de Sesimbra não se equivalem aos do Boavista, os miúdos do Boavista são superiores tecnicamente em tudo, por isso, o desnível no resultado»
(Augusto Carviçais – Seccionista Infantis Futsal Boavista Futebol Clube)
O aquecimento, que decorreu numa sala de apoio ao pavilhão, consistiu em diversos exercícios de corrida, activação geral do corpo, exercícios com bola, remates e alongamentos.
Dado que o jogo anterior apenas terminou às 19h09, as duas equipas entraram em campo às 19h11, realizando alguns exercícios com bola, nomeadamente o ensaio de alguns remates à baliza.
Às 19h15, as equipas apresentaram-se ao público, sob os aplausos da assistência, após o que cumprimentaram os adversários e, no caso dos jogadores axadrezados, ofereceram pequenas lembranças, seguindo-se o grito de guerra. Assim sendo, às 19h15 o árbitro apitou para o início do jogo, tendo sido o Boavista a dar o pontapé de saída.
O jogo começou com um ataque do Boavista, que, pela intensidade, poderia ser considerado como um aviso daquilo que se seguiria. Com dois minutos de jogo a Casa do Benfica ainda não tinha conseguido sair da sua zona defensiva e, nessa mesma altura, o Boavista, numa jogada de insistência, marcou o primeiro golo da partida.
Logo de seguida, em lances sucessivos, os axadrezados marcaram mais dois golos, em jogadas simples, mas de extrema eficácia, pelo que, com quatro minutos de jogo, já o Boavista vencia por 3-0.
Aos 4’, num remate do lado esquerdo da ofensiva boavisteira, a meio da área, a bola entrou pela quarta vez na baliza encarnada. Na resposta, a Casa do Benfica rematou pela primeira vez à baliza axadrezada, de longe e sem oferecer qualquer perigo para os boavisteiros.
Após estes quatro golos, a partida conheceu uma fase de algumas jogadas construídas no meio campo, ainda que a Casa do Benfica não saísse da sua área.
Numa jogada no interior da área, o Boavista marcou o quinto golo num belíssimo remate.
A fechar a primeira parte, num remate da esquerda, perto do limite da grande área, a rede encarnada balançou pela sexta vez no jogo.
A segunda parte iniciou-se com a Casa do Benfica a sair a jogar, ainda que a posse de bola não fosse sua por muito tempo. Em oposição, podia ver-se um Boavista a trocar a bola entre si frequentemente, construindo jogadas de ataque. Alias, o sétimo golo do Boavista surge precisamente de uma jogada de ataque muitíssimo bem construída.
Após o sétimo golo, o Boavista, em diversos ataques sucessivos, ainda atirou uma bola ao poste, marcando ainda o oitavo golo, num remate à meia volta dentro da área.
Os golos que se seguiram foram tão parecidos que poderiam ter sido copiados a papel químico. O nono golo axadrezado surge de uma jogada combinada, um passe para a esquerda, remate de fora da área e golo, sendo que o décimo, logo na jogada seguinte, foi em tudo igual ao anterior. Numa jogada também semelhante, mas pelo lado direito da ofensiva axadrezada, o Boavista marcou mais um golo, elevando a contagem para 11-0.
Na reposição da bola em jogo, após o golo, os axadrezados recuperam de imediato a bola, o jogador avança pelo centro e remata, em chapéu, da esquerda, acrescentando mais um golo à já grande conta do Boavista.
Na jogada seguinte, um belíssimo remate à entrada da área torna-se em mais um golo axadrezado, ao qual se sucederam dois ataques perigosos dos boavisteiros sem conseguirem concretizar e um forte remate ao lado do alvo pretendido.
Logo de seguida, um passe da esquerda para o centro, dentro da área, acaba num remate que se transforma em mais um golo e, na jogada seguinte, com um fortíssimo remate frontal de fora da área, o Boavista marca o último golo, que fechou a contagem nos 15-0.
Antes do apito final do árbitro, ainda houve tempo para enviar uma bola ao poste, numa jogada pela esquerda, em que a bola passa por toda a defensiva encarnada e é rematada, do lado direito e já junto à baliza, mas a pontaria sai errada e ela embate no poste, saindo do terreno de jogo.
Apesar do resultado não mais ser alterado, o jogo não fica concluído sem mais uma série de ataques sucessivos dos axadrezados, que não resultam em golo. No momento em o árbitro apita para o final da partida, o jogo encontrava-se, mais uma vez, num ataque dos boavisteiros, que não resultou em golo.
Este foi um fantástico jogo do Boavista, que foi indiscutivelmente superior à Casa do Benfica, que se mostrou um adversário permeável, apático, incapaz de trocar a bola e sequer de defender a sua baliza.
Os axadrezados, por seu lado, rubricaram uma excelente exibição, com uma vitória, no mínimo, convincente. Com mais esta vitória, e somando-a às três anteriores, obtém-se um saldo extremamente positivo de quatro vitórias em quatro jogos, o que vale ao Boavista o direito de disputar a final do torneio com o Freixieiro, numa reedição das duas últimas finais deste torneio, que têm sempre oposto estas duas equipas.
«O jogo correu-me bem, ganhamos 15-0 ao Benfica, marquei golos, três ou quatro, e fiz o que o treinador me mandou. Para amanhã, espero bem uma vitória, quero ser campeão neste torneio e levar a taça para casa. As duas, pelo menos uma para mim e uma para o Boavista.»
(João Pedro – Jogador Boavista Futebol Clube)
«O que eu achei do jogo é que o jogo foi interessante, com muita colectividade, assim é que se fazem jogos bons, com passe de bola, nada de individualistas, isso é que é um jogo.»
(Hugo Carviçais – Jogador Boavista Futebol Clube)
«Foi um jogo praticamente sem história devido à superioridade do Boavista. Os miúdos do Benfica de Sesimbra não se equivalem aos do Boavista, os miúdos do Boavista são superiores tecnicamente em tudo, por isso, o desnível no resultado»
(Augusto Carviçais – Seccionista Infantis Futsal Boavista Futebol Clube)
que goleada BOAVISTA ALEHHHHHHHHH
Posted by Anónimo | 2 de abril de 2009 às 14:21