No passado sábado, dia 28 de Março, a equipa de infantis de futsal do Boavista, no âmbito do III Torneio Orlando Duarte, defrontou o União DR, no terceiro jogo do dia.
O aquecimento, iniciado às 16h37, na sala anexa preparada para esse fim, foi constituído, como habitualmente, por exercícios de corrida, activação geral do corpo, exercícios com bola, remates e alongamentos.
Tendo o jogo anterior terminado às 16h55, as duas equipas entraram em campo às 16h56, realizando alguns exercícios com bola, nomeadamente o ensaio de alguns remates à baliza.
À apresentação das equipas, às 17h, sucedeu-se os cumprimentos entre os jogadores, a entrega de pequenas lembranças dos axadrezados aos adversários e o grito de guerra de ambas as equipas, tendo o jogo iniciado às 17h03, com o pontapé da saída para a UDR.
Apesar do pontapé da saída ter sido para a UDR, o primeiro ataque do jogo foi da autoria do Boavista, que recuperou a bola logo no segundo toque. Na resposta, a equipa da Azambuja mal ultrapassou a linha de meio campo e, recuperada a bola pelos axadrezados, estes, numa jogada de insistência, marcaram o primeiro golo da partida.
Na reposição da bola em jogo pela UDR, o jogador axadrezado recuperou a bola, avançou pelo campo, rematou forte e fez balançar novamente a rede. Logo de seguida, numa jogada de entendimento, um passe a cruzar a defesa só necessitava de encostar o pé, e acabou por sair ao lado da baliza adversária. E após este lance, novo remate fortíssimo do meio do campo, que o guardião alentejano defendeu instintivamente.
Num novo remate frontal, sem qualquer oposição, os axadrezados fazem o terceiro golo e, logo de seguida, novamente um remate com força e bem colocado, que sai à figura e quase entra juntamente com o guarda-redes dentro da baliza.
Numa defesa instintiva, tanto o guarda-redes como o defesa alentejanos socam a bola dentro da grande área, sendo assinalada a grande penalidade correspondente. O axadrezado chamado a converter, rematando com força e bem colocado, não deu hipóteses de defesa e marcou o quarto golo da equipa do Bessa.
O quinto golo surgiu logo a seguir, através de um novo remate, também ele bastante forte, do meio do campo, quase uma cópia do terceiro golo.
Num gesto que se tornou habitual nesta partida, o Boavista, novamente a rematar forte, mas ao lado da baliza. Na correspondente reposição de bola na defesa, o Boavista recupera a bola, remata novamente e, desta feita, não falha o alvo, encerrando a contagem da primeira parte.
O Boavista ainda dispôs de dois cantos, sucessivos, ambos defendidos pelo guardião da equipa da Azambuja, na última jogada da primeira parte.
Neste partida, têm sido notórias as grandes dificuldades da UDR em sair para o ataque, quase não conseguindo ultrapassar a linha de meio campo e, quando o conseguem, a defesa axadrezada, num excelente plano, a não deixar que nada incomode o seu guarda-redes.
Por seu lado, o Boavista entrou na partida de uma forma avassaladora, atacando incessantemente e concretizando por seis vezes na partida, para desespero do guarda-redes adversário, que abandonou o campo em lágrimas.
A segunda parte começa com pontapé de saída para o Boavista, que, no primeiro ataque, não cria perigo para a defensiva adversária. Contudo, na jogada seguinte, num remate do lado direito da ofensiva boavisteira, o Boavista faz o sétimo golo da partida, que viria a ser o último.
Na marcação de um livre a favor do Boavista, o jogador remata forte, mas ao lado. Na reposição da bola em jogo, novamente o Boavista a recuperá-la, mas o ataque acaba por se perder.
Aos
No recomeço do jogo, pontapé de canto a favor dos axadrezados, o guardião defende novamente para canto, mas a bola acaba por sair.
Já muito perto do final do jogo, numa disputa de bola entre jogadores das duas equipas, os dois caem e ficam magoados, sendo necessário que o massagista do UDR entre em campo para assistir o jogador, que acaba por ser levado a uma instituição médica para ser examinado. Quando ao jogador axadrezado, também sai lesionado, mas não sem antes falar com o colega, aguardando-se pelas próximas horas para saber a evolução da lesão.
Num pontapé livre para a UDR, o remate acaba por sair muito ao lado da baliza axadrezada. Na resposta, remate forte do Boavista, defesa para a frente UDR, que sai pela linha de fundo. Na cobrança do canto, a bola passa ao lado da baliza
Já no último minuto de jogo, um jogador adversário a jogou bola com a mão sem que o árbitro o sancionasse por isso. Ainda assim, o jogo termina com o Boavista no ataque, rematando ao lado no último lance da partida.
No passado sábado, dia 28 de Março, a equipa de infantis de futsal do Boavista, no âmbito do III Torneio Orlando Duarte, defrontou, no segundo jogo do dia, o Escolinhas Desporto Antero, anfitrião da prova.
Dado o atraso dos jogos da manhã, este jogo começou cerca de 15 minutos depois da hora prevista, registando-se uma fantástica recuperação do atraso da manhã.
Dado que o aquecimento se processa numa sala anexa e não no pavilhão principal, este começou ainda decorria o jogo anterior, sendo constituído por exercícios de corrida, activação geral do corpo, remates à baliza, exercícios de bola e alongamentos.
Os jogadores entraram em campo às 14h39, logo a seguir aquele que deveria ter sido o último da manha. Enquanto os técnicos, dirigentes e árbitros tratavam da burocracia inerente à partida, os jogadores aproveitaram para ir treinando alguns remates à baliza.
Às 14h44 foram apresentadas as equipas e, após o grito de guerra, o jogo começou às 14h46, com pontapé de saída para os anfitriões.
O Boavista começa no ataque, logo desde o apito inicial, apresentando-se muito bem organizado e sem a apatia inicial do primeiro jogo.
Ainda assim, nos minutos iniciais, foi da equipa da casa a melhor oportunidade de golo, num remate perigoso, que obrigou o guarda-redes axadrezado a uma defesa de recurso para canto, de cuja cobrança não surgiu qualquer perigo.
guardião visitado. Logo de seguida, e obrigando o guarda-redes boavisteiro a mostrar atenção e serviço, numa boa saída a um contra-ataque bastante forte e do qual não surgiu perigo de maior.
A partida entrou então numa fase em que o jogo se desenrolava maioritariamente a meio-campo, com o Boavista a controlar claramente o jogo, enquanto que o Escolinhas Antero procurava contrariar esse ascendente. Destas tentativas, surgiram alguns lances dignos de nota, como uma má saída do guardião axadrezado, que resultou num chapéu muito por cima da trave da sua baliza.
Aos
Logo na jogada seguinte, o Boavista podia ter dilatado, mas não conseguiu concretizar e, aos
Já perto do final da primeira parte, na cobrança de um canto na direita, Emílio bisou novamente na partida, marcando o golo que, praticamente, encerrou a primeira parte, que se caracterizou por um domínio avassalador.
A segunda parte começou com o pontapé de saída para o Boavista e, logo no primeiro lance, a equipa portuense efectuou um remate que só terminou nas mãos do guarda-redes da casa.
Logo de seguida, na resposta, uma jogada perigosa do Boavista e, num lance de insistência, mais uma vez, falha a concretização.
Aos
Desta forma, este foi um inicio muito activo para o guardião da equipa anfitriã, com o Boavista sempre no ataque.
Num lance de contra-ataque, os anfitriões quase que reduzem a desvantagem, mas o guarda-redes boavisteiro opõem-se novamente, defendendo muito bem e mantendo a sua baliza inviolável, como aconteceu mais uma vez cerca de um minuto depois.
Nesta fase do jogo, o Boavista fazia uma pressão muito alta, procurando não deixar o adversário estabelecer o seu jogo e planear as suas ofensivas.
Aos
Nesta etapa do jogo, o guarda-redes axadrezado necessitou de se aplicar um pouco mais, exibindo elevados e excelentes níveis de concentração. Já quase nos nove minutos de jogo, mais uma vez a mostrar a sua atenção à partida, numa excelente saída, numa situação de três atacantes contra dois defesas, mais o guarda-redes, defendo para canto, de cuja cobrança não resultou qualquer perigo.
A fechar o jogo, mais um remate fortíssimo ao lado da baliza dos anfitriões, que também não deu golo.
Neste jogo, foi perfeitamente observável a supremacia do Boavista, que controlou a partida ao princípio ao fim. Mais uma vez, foram notórias as falhas na concretização, ainda que nos minutos iniciais se tenha notado uma evolução na equipa. Aliás, toda a equipa pareceu, neste segundo jogo, sentir-se mais à vontade neste terreno, movimentando-se muito bem.
A nível técnico, a equipa axadrezada trocou muito bem a bola, fazendo-a circular e criando jogadas de envolvimento ofensivo muitíssimo bem estruturadas que apenas falharam num ponto: a concretização. De facto, é deveras importante nunca deixar de referir que, mesmo com excelentes jogadas, pressão sobre o adversário, muitas oportunidades de golo, nada disto tem influencia se não conseguirem concretizar.
Destaque para a presença de público nas bancadas, essencialmente da equipa da casa, que sempre apoiou a sua equipa, com recurso inclusive a alguns apetrechos mais ruidosos.
«Acho que o jogo não foi mau, ganhamos por 2-0, mas a vantagem podia ser maior. O Emílio marcou dois golos, do meio da rua, literalmente, e foi bom.»
(Rui Silva – Jogador Boavista Futebol Clube)
«Foi um jogo equilibrado, a equipa do Antero, de ano para ano, tem melhorado bastante a sua maneira de jogar e a maneira como encara o futsal.
(Hamilton Pereira – Treinador Adjunto Boavista Futebol Clube)
«O jogo foi um bom jogo, foi destacado, foi num ritmo bastante elevado, onde o Boavista criou sérias dificuldades a nós. Nós nos primeiros cinco minutos entramos bem, criamos algumas oportunidades e poderíamos ter adiantado no marcador, só que houve faltas de atenção por parte dos nossos jogadores e foram um bocadinho abaixo e então nós sofremos o golo.
Na segunda parte, o Boavista foi superior, trocou melhor a bola, nós tivemos um bocado a olhar para eles e não atacamos a bola, não criamos várias dificuldades a eles e nos últimos minutos finais, tentamos acordar e tentamos fazer o melhor possível, que era dar a volta ao resultado, mas não conseguimos. Acho que o Boavista foi um justo vencedor.»
(Treinador Pedro Antero – Treinador Escolinhas Desporto Antero)
No passado sábado, dia 28 de Março, a equipa de infantis de futsal do Boavista, no âmbito do III Torneio Orlando Duarte, defrontou o Encosta do Sol, o primeiro jogo dos axadrezados na prova.
Ainda que o jogo estivesse inicialmente marcado para as 11h10, a equipa apenas seguiu para o balneário às 11h53, dado que a partida começou com cerca de 1h20 de atraso, tendo o jogo anterior, que opôs as equipas de Cotovia e Domusnostra, terminado apenas às 12h20. Contudo, e pela regulamentação do torneio, o aquecimento seria sempre realizado numa sala de apoio, pelo que, nessa altura, este já decorria.
No aquecimento, os jogadores, devidamente orientados, efectuaram exercícios de corrida, activação geral do corpo, remates à baliza, exercícios de bola e alongamentos.
A entrada dos jogadores em campo aconteceu às 12h22, logo após o término do jogo anterior, seguidos de alguns remates à baliza, enquanto se tratavam das burocracias inerentes ao jogo.
A apresentação das equipas decorreu às12h27, tendo o jogo começado exactamente às 12h29.Ainda antes do seu inicio, as equipas juntaram-se para o grito de guerra, sempre aplaudido pelos adversários e, claro, pelas respectivas claques.
Pontapé de saída para o Boavista, tentativa de ataque e, no contra-ataque seguinte, lançamento junto à linha final. Num remate de longa distancia, canto para o Boavista que não criou perigo. Logo de seguida, o adversário ataca mais perigosamente, mas sem conseguir concretizar, deixando a bola sair pela linha de fundo.
O jogo entra agora numa fase em que é mais jogado a meio-campo, sem ataques que possam ter esse nome. Talvez por este marasmo, num ataque em que a defensiva axadrezada ficou a “ver passar os navios” (ou quem sabe os golfinhos…), o Encosta do Sol marcou o primeiro golo da partida.
Os axadrezados responderam muito bem ao golo sofrido e, em desvantagem no marcador, atacam ainda com força. Esta intensidade ofensiva acaba por surtir efeito e, na cobrança de um canto, aos
Logo na jogada seguinte, na cobrança de um livre, o Boavista marca novamente. Na resposta, a equipa do Encosta do Sol pede desconto de tempo aos
Após o minuto pedido, entrada mais fulgurante do Boavista. Nesta fase de maior ímpeto axadrezado, o adversário não consegue sair da sua metade do campo, salvo raras excepções, sempre resolvidas com tranquilidade pela defensiva boavisteira.
Uma movimentação da esquerda para a direita, aos
Na resposta, contra-ataque adversário com mais intensidade do que os anteriores, mas sem perigo, a fechar a primeira parte. O árbitro, às 12h42, apita, mandando o jogo para intervalo.
Exactamente cinco minutos depois, às 12h47, recomeço do jogo, com o pontapé de saída para o Encosta do Sol. Logo a abrir, uma falta do Boavista, cuja cobrança não gera qualquer perigo.
O jogo recomeça tal como terminou, com o Boavista a ser superior, a atacar mais, ainda que o adversário também procure a reviravolta no resultado.
Numa recuperação de bola da defesa, jogada perigosa de ataque para o Boavista, que não consegue concretizar. Aos
Nesta fase, o Boavista intensifica o seu ataque, quase sem deixar o adversário chegar à sua baliza, mas continua sem conseguir concretizar. Os poucos lances de ataque dos lisboetas são perfeitamente controlados pela defesa, quase nem perturbando o guarda-redes. O Boavista, por seu lado, com alguns remates precipitados, na ânsia de marcar, a perder alguns golos.
Nesta fase da partida, o Encosta aposta essencialmente em lances fortuitos de contra-ataque, jogando muito fechados na sua defensiva. Um exemplo desta forma de jogar é um lance, aos
O Boavista, por seu lado, evidencia ser uma equipa mais organizada, ocupando melhor os espaços e construindo jogadas de perigo para a baliza adversária, sem, no entanto, as conseguir concretizar, por não ser capaz de transpor o “muro” construído pelos adversários em frente à sua baliza.
Assim, a partida termina com a vitória do Boavista, por 3-1, num jogo em que os axadrezados não entraram bem, mostraram-se um pouco apáticos até sofrerem o golo. Aí acordaram e correram atrás do prejuízo. Contudo, importa ressalvar que, não obstante a óbvia diferença entre as duas equipas, é necessário procurar a encontrar soluções para contornar a defensiva, principalmente quando se joga contra equipas mais retraídas na sua defensiva. Contudo, se mesmo os mais velhos nem sempre são capazes de o fazer…
«Foi um jogo difícil, mas conseguimos ganhar e isso é o que interessa.»
(Rui Baltar – Capitão Boavista Futebol Clube)
«Foi um jogo extremamente difícil, com uma equipa que se fechava bastante e que nos pressionava um pouco. Demoramos um bocado a entrar em jogo, foi um jogo que demoramos imenso, só ao fim de sete minutos, após sofrermos o primeiro golo, é que conseguimos ter uma boa reacção. Circulamos melhor a bola, fomos mais fortes nas linhas da frente e ofensivamente dominamos o jogo. Em termos de jogo, o jogo foi óptimo.
Em termos de tempo, o tempo é pouco, temos catorze jogadores, é extremamente difícil fazer a gestão por todos para que todos joguem. Mas tentamos fazer o melhor e a equipa esteve muito bem, a reacção ao golo foi óptima.»
(José Fernando – Treinador Boavista Futebol Clube)
Acho que foi um bom jogo, o resultado se calhar podia ter sido um bocado mais equilibrado, mas também não acho que tenha muito desequilibrado. Mas penso que foi um bom jogo, foram duas boas equipas, houve agressividade no bom sentido, os jogadores respeitaram-se mutuamente.
Basicamente, acho que foi um bom espectáculo de futsal para aquelas pessoas que vieram aqui a Alcácer do Sal ver o futsal deste escalão de infantis e acho que os jogos que se têm realizado está-se a ver bom futsal e isso é que é importante num torneio, em que a ideia é as pessoas verem o futsal que se trabalha nas camadas mais jovens.»
(Marco Martins – Treinador Encosta do Sol)
Alcácer do Sal
III Torneio Orlando Duarte a 28 e 29 de Março com presença de Seleccionador Nacional
Este ano, a prova conta com 10 equipas, mais duas do que no ano passado, e ao longo do dia e até ao final da tarde de domingo vão passar pelo pavilhão os infantis das Escolinhas Antero, do Boavista Futebol Clube, Grupo F. A. Encosta do Sol, da União Desportiva R., do Clube Benfica de Sesimbra, da Associação Recreativa do Freixieiro, do Sport Clube Samouco, da equipa Sonâmbulos, da Associação Cultural e Desportiva Cotovia e da equipa Domusnostra.
A cerimónia de abertura conta com a actuação do grupo de ginástica, e a bola vai começar a rolar às 09h30, com o jogo entre a União Desportiva R. e a Corpo F. A. Encosta do Sol. Ao longo do dia, vão decorrer 20 jogos diferentes até às 19h00, altura em que os "Sonâmbulos" defrontam o "Freixieiro".
Domingo, entre as 15 e as 17h15 vão ser apurados os lugares da tabela, do 3.º ao 10.º lugar e a grande final tem início marcado para as 18h, depois da actuação do Rancho Folclórico de Alcácer do Sal e de uma sessão de autógrafos com Orlando Duarte, seleccionador nacional da modalidade, Gonçalo Alves e Pedro Costa.
Todas as equipas recebem um troféu e medalhas individuais. São ainda distinguidos os dois melhores guarda-redes, o melhor jogador, os três melhores marcadores, o jogador mais novo, o melhor ala, o melhor fixo, o melhor pivot, o jogador mais regular, o melhor treinador, a melhor claque e a equipa com maior fair play.
Mais uma vez a nossa Equipa de infantis, estará presente num torneio onde tem granjeado bastante prestigio e reputação, visto que já foi Campeão no 1º.ano e no ano transacto foi Vice-campeão, como tal queremos mais uma vez deixar a nossa marca no tão prestigiante Torneio dos nossos amigos irmãos Antero.
III Torneio Orlando Duarte (confirmado a presença do seleccionador nacional nos dois dias) organizado pelas Escolinhas de Desporto Antero.
Dia 28 e 29 de Março no Pavilhão Gimnodesportivo em Alcácer do Sal.
No escalão de Infantis Sábado das 9h30m ás 19h30m.
Domingo 15h ás 19h.